domingo, 6 de setembro de 2015

A traição de Costa a Sócrates

Costa traiu Sócrates.

Negou-o três vezes e vendeu-o na esperança dum prato de lentilhas.

Não se destacou dele, não entrou em clivagem com ele, não se apresentou para o futuro como contrastante com ele. Abandonou-o não como quem abandona o cão, o que seria triste, mas como o cão que abandona o dono, o que é desprezível.

Abandonou-o porque achou que ganhava votos com isso.

Ora Sócrates sabe que Costa organizou a tramóia que organizou para salvar o alegado pedófilo Paulo Pedroso. Se Costa conspirou junto dos mais altos magistrados, de conluio com Júdice, para impedir que Pedroso fosse acusado e fosse a julgamento ( e de facto safou-se de ir a julgamento) porque é que não o podia fazer com Sócrates?

Um xuxa acusado pelas crianças de ser um agressor pedófilo vale mais que um alegado gatuno de milhões? É pior roubar dinheiro do que roubar saúde, esperança e sonho a crianças violadas?

Claro que não.

Costa revela-se, quando passa de braço direito a chefe da máfia socialista que destruiu Portugal, como um oportunista sem lealdade.

Sócrates fá-lo-á pagar o preço da traição.

Ouçamos as entrevistas de ódio do Falso.

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