A bem dizer, o discurso de Cavaco no 25 de Abril, a explicar que não há eleições nem que a porca torça o rabo, obrigou Seguro a ser um opositor não apenas do Governo mas também da Presidência da República. Pior, com o exagero da sua reação, Seguro acabou por ficar a um passo de querer a demissão do próprio Cavaco.
Para uma pessoa com a devida dimensão e autenticidade isso podia fazer parte.
Para Seguro, é demais. Não dá para aguentar dois anos em oposição ao Governo, aos credores e ao PR e, a seguir, sacar nas urnas um resultado bom.
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