Continuação:
Voltando ao texto que o Palavrossaurus II caustica hoje , e bem, recordo que após a queda do primeiro governo de Passos como consequência da demissão irrevogável de Portas, Cavaco o indigitou para formar novo Governo.
Cavaco Silva ouviu um conselho de estado para a economia e convocou os partidos e os parceiros sociais.
Passos reuniu-se com Portas, reformularam de alto a baixo a coligação e propuseram novo governo a Cavaco.
Cavaco Silva ouviu um conselho de estado para a economia e convocou os partidos e os parceiros sociais.
Passos reuniu-se com Portas, reformularam de alto a baixo a coligação e propuseram novo governo a Cavaco.
Cavaco recusou o governo proposto por Passos e exigiu que se esforçasse para conseguir uma grande coligação de salvação nacional que incluísse um acordo de incidência parlamentar com o PS agora e com o PSD e CDS a partir de 2014 / 2015 quando o PS estivesse no governo.
Passos, Portas e Seguro reuniram-se e estavam a um milímetro de chegar a acordo.
Soares, Alegre e Sócrates tiveram acesso (ilegitimamente?) às negociações e à cedência de Seguro.
Tentaram travar Seguro dentro do PS mas não conseguiram.
Depois disso, lançaram uma campanha pública em que ameaçavam Seguro de fazer ao PS, o que Eanes lhe fizera no passado: rachá-lo em dois.
Seguro cedeu e saiu das negociações.
Cavaco avaliou positivamente o esforço negocial de Passos e aceitou um governo com apenas dois partidos desde que cumprissem determinadas condições.
(continua)
Sem comentários:
Enviar um comentário