Lido o post anterior pode perguntar-se: haverá relação entre a partidarite, a falta de transparência, a proteção dos do topo, a falta de responsabilização e a cedência aos bancos e o país mediático não reconhecer quando alguém, como Albuquerque, faz diferente?
Há.
Se o país mediático reconhecesse o mérito de quem faz diferente, não haveria tanta partidarite, amiguismo, subserviência e opacidade.
A incapacidade de reconhecer quem faz diferente faz parte da mesma doença que leva aos males anteriores.
Nessa doença os meios mediáticos são sempre piores que o próprio poder político.
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