São quatro "submarinos", mas ao serviço dos partidos não da cultura portuguesa. Apesar disso, continuo a pensar que faz sentido uma televisão publica. O problema e' que nunca nenhum governo quis despartidarizar a informação da RTP e impor critérios de qualidade na programação. Mas o conceito de revisão publica esta' certo, ate' pela necessidade de promover a língua e cultura portuguesas, que as TV's privadas não fazem. A xaropada que e' a "ficção" da TVI não serve de exemplo algum, com ou sem nomeações para Emmys. Também as telenovelas mexicanas são premiadas com Emmys para a respectiva categoria e não deixam de ser ficção rasca.
São quatro "submarinos", mas ao serviço dos partidos não da cultura portuguesa. Apesar disso, continuo a pensar que faz sentido uma televisão publica. O problema e' que nunca nenhum governo quis despartidarizar a informação da RTP e impor critérios de qualidade na programação. Mas o conceito de revisão publica esta' certo, ate' pela necessidade de promover a língua e cultura portuguesas, que as TV's privadas não fazem. A xaropada que e' a "ficção" da TVI não serve de exemplo algum, com ou sem nomeações para Emmys. Também as telenovelas mexicanas são premiadas com Emmys para a respectiva categoria e não deixam de ser ficção rasca.
ResponderEliminarConcordo que num país arrumado tem de haver produção televisiva que defenda bens públicos.
ResponderEliminarNeste momento 200 a 300 milhões de euros por ano para esse efeito parece-me demais.
Ter-se-iam de identificar quais os bens públicos a defender e como se poderia fazer isso com um orçamento anual comportável.