"Eu não percebo - sem dúvida sou demasiado ingénuo - esta perversidade europeia que exige que, quando se trata de atribuir à Grécia volumes financeiros importantes em matéria de coesão e de política regional, continuemos a insistir na obrigação de co-financiamento daqueles programas", afirmou Jean-Claude Juncker
O presidente do eurogrupo propõe que a ajuda à Grécia venha do orçamento da UE e não de empréstimos.
Igualmente afirmou que se está a brincar com o fogo arriscando que com a queda da Grécia caiam Portugal, a Irlanda, a Espanha, a Bélgica e a Itália.
Barroso, como é evidente, não existe.
Portas tem uma oportunidade de entrar para a história falaando português claro no eurogrupo.
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