Ainda recentemente secretários de estado demissionários (os ministros e o primeiro-ministro desapareceram) e políticos do PS proclamavam a eficácia da correção das contas públicas ocorridas no primeiro trimestre deste ano. Em certos balanços lançavam a orgulhosa expressão superávite.
Agora percebeu-se que era tudo ... mentira.
Mesmo depois de decapitado o estado socialista canta ossanas, mentindo e resfolegando de tão intensa alegria.
Duas camisas de forças para esses homens e para a Senhora que em Berlim os elogiava.
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