Quando após a queda de um Governo politicamente criminoso como o foi o de Sócrates e aparece um líder não conotado com o governo derrotado, como Seguro, o que seria normal é que, perante ataques que envolvem o PS no buraco dos SWAPs Tóxicos, Seguro dissesse "não fiz parte desse governo", "não tenho nada a ver com isso" antes de dizer o que lhe aprouvesse - mesmo que fosse defender esse governo.
Ora isso nunca acontece.
Porquê?
Porque ocorreu um golpe de estado palaciano no Largo do Rato e Seguro foi aprisionado pelos Socratistas e até pelo avô Soares. Se levanta cabelo dão-lhe tau-tau e ele chora. Uma vez disse que ele é que era o presidente da junta e Soares respondeu logo que "o PS não é de Seguro".
Esta situação ocorreu pela virulência desesperada dos Socratistas, que têm muito a perder, e pela particular incompetência de Seguro.
Seguro, assustadiço por pouco, escassamente dotado intelectualmente, foi enganado pelos Socratistas, por Cavaco e outra vez pelos Socratistas. Já é gozar com o Anão
É confrangedor quando um homem que, tendo em conta o seu talento, nunca devia passar de chefe de gabinete de um sub-secretário de estado é colocado como candidato a Primeiro-ministro.
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