Parece que há um caminho para se continuar a cair como se não houvesse fundo.
O caminho Socrático de que as dívidas não são para pagar como a Grécia seguiu.
O caminho dos colaboracionistas com Sócrates que nunca levantaram a voz para impedir que se mascarasse o déficite com mil e um truques, mesmo quando Ferreira Leite e tantos outros alertavam para a espiral impagável da dívida.
O não pagamos a dívida nem emagrecemos o Estado até ser tarde demais.
Votar macissamente no Bloco de Esquerda. Eleger tipos que não tiram cursos, falam do que não sabem e vomitam veneno contra tudo o que mexe; eleger inspetoras cubanas que interrogam os sérios.
Parece que, quando nós melhoramos e a Grécia continua a cair, a teoria de só não pioramos porque batemos num imaginário fundo, fica sem base de sustentação... sem fundo, digamos.
O que Portugal conseguiu é pouco para a devastação que já ocorreu e a que ocorrerá durante 2014.
Mas é muito para a pesada herança Socrática.
Sem comentários:
Enviar um comentário