Em resposta a uma carta enviada por uma aluna de 16 anos que se apercebeu, numa visita à Assembleia da República, que parte dos deputados usa o tempo que nós lhes pagamos para navegar na net, salivando perante imagens eróticas de mulheres "avantajadas", na linguagem da carta, José Magalhães, a dar para o velhote, disse que o parlamento não é uma missa.
Bom ... não será uma missa da Igreja Católica, mas consta que é uma missa de outra religião, aquela que construíu uma catedral conhecida por Colombo - a religião do dinheiro. Que o diga o querido líder José Sócrates que lá deu missa durante anos, bem como os múltiplos deputados socialistas que montam conhecidos esquemas de entre-ajuda, entre os quais se contam campanhas contra a justiça.
Mas não posso terminar sem uma nota positiva: muito me apraz que Magalhães salive e ore defendendo os deputados que acham que lhes pagam para se divertirem vendo raparigas avantajadas.
Lembrando as acusações do Ministério Público contra Paulo Pedroso, confesso a Magalhães: Ore, ore que podia ser pior.
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