Não sei quantos funcionários tem o Pingo Doce.
Não sei quantos produtores nacionais fornecem o Pingo Doce.
Sei que o dono do Pingo Doce prefere pagar impostos na Holanda, mais razoáveis e parte dos quais são redistribuídos via fundos estruturais e programas afins pelos países menos desenvolvidos da Europa e até do mundo.
Julgo que o Pingo Doce continua sediado e a pagar impostos em Portugal.
Essa cadeia de lojas conseguiu manter lojas de proximidade que beneficiam a população a preços competitivos com os hipermercados nacionais e multinacionais.
Sei que o Bloco de Esquerda, o PCP e parte da ala esquerda do PS ficariam felizes com a destruição das empresas competitivas que não lhes prestam vassalagem porque não vivem dos favores do Estado. Estou do lado oposto desses senhores: defendo que exemplos como o do Pingo Doce, com a sua eficácia e a sua qualidade continuem a criar riqueza verdadeira que não provém de dinheiro pedido emprestado ao estrangeiro e redistribuído pelos amigos do PS e quejandos, devendo ser vistos como exemplos. Estou do lado dos funcionários do Pingo Doce e suas famílias.
Aqueles que cantam ossanas a Cuba e à Venezuela e no passado cantavam ossanas à União Soviética, incapazes de compreender como se cria riqueza, inimigos de todo o empreendedorismo, adversários da iniciativa económica das pessoas, transformariam o nosso músculo económico em ossadas.
Esta alquima em que os ossanas vermelhos criam ossadas, era chamada de política de terra queimada no PREC.
Temos um mini PREC protegido por um miniConselho da Revolução.
Agora que o país dá sinais de estar a fazer emergir uma outra economia, mais exportadora e mais livre, espera-se que aumente o desespero dos Pachecos Pereiras aos Franciscos Louçãs.
Agora é altura de não arrepiar caminho e travar a legião minoritária de inimigos da liberdade.
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