Costa traiu Sócrates.
Negou-o três vezes e vendeu-o na esperança dum prato de lentilhas.
Não se destacou dele, não entrou em clivagem com ele, não se apresentou para o futuro como contrastante com ele. Abandonou-o não como quem abandona o cão, o que seria triste, mas como o cão que abandona o dono, o que é desprezível.
Abandonou-o porque achou que ganhava votos com isso.
Ora Sócrates sabe que Costa organizou a tramóia que organizou para salvar o alegado pedófilo Paulo Pedroso. Se Costa conspirou junto dos mais altos magistrados, de conluio com Júdice, para impedir que Pedroso fosse acusado e fosse a julgamento ( e de facto safou-se de ir a julgamento) porque é que não o podia fazer com Sócrates?
Um xuxa acusado pelas crianças de ser um agressor pedófilo vale mais que um alegado gatuno de milhões? É pior roubar dinheiro do que roubar saúde, esperança e sonho a crianças violadas?
Claro que não.
Costa revela-se, quando passa de braço direito a chefe da máfia socialista que destruiu Portugal, como um oportunista sem lealdade.
Sócrates fá-lo-á pagar o preço da traição.
Ouçamos as entrevistas de ódio do Falso.
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