É preciso que os muçulmanos que respeitam a vida humana façam ouvir a sua voz para que se distingam dos fundamentalistas da única forma que prova a sua autenticidade: declarando que os islamistas radicais não são seguidores de Maomé e que ou se arrependem ou arderão no inferno.
Para quem acredita nesse profeta, numa vida depois desta vida e, simultaneamente, acredita na paz na Terra, menos que isto é de menos.
Não basta dizer-se que se é contra a violência. Neste momento têm de dizer que são inimigos dos proponentes da violência.
Sem comentários:
Enviar um comentário