Costa foi eleito contra Seguro, não por causa de ideias, projetos ou propostas, mas por duas razões. Uma escondida e uma à luz do dia.
A primeira razão, a escondida, foi que prometia tomar conta do PS dos Socráticos, da tribo, da aliança de amigos, da rede de entre-ajuda. Ora logo a seguir não cortando com Sócrates, abandona-o . Seca-o. Trai-o lentamente.
Évora diz Sócrates, tisnado pelos ultra-violetas, é o novo Tarrafal. Costa diz que é só um resort, não dos de luxo, de cinco estrelas tipo Four Seasons, mas um resort popularucho. A comida não é grande coisa, a companhia cospe para o chão, tem poucos canais de televisão e está longe do mar.
Sócrates que vive de Armanis e botins forrados e nunca de convicções, odeia-o intensamente.
Évora diz Sócrates, tisnado pelos ultra-violetas, é o novo Tarrafal. Costa diz que é só um resort, não dos de luxo, de cinco estrelas tipo Four Seasons, mas um resort popularucho. A comida não é grande coisa, a companhia cospe para o chão, tem poucos canais de televisão e está longe do mar.
Sócrates que vive de Armanis e botins forrados e nunca de convicções, odeia-o intensamente.
Mas mesmo que os socráticos que destruíram Portugal tenham decidido decapitar o próprio pai, deixando-o secar ao sol em Évora, querem pelo menos o que resulta da segunda razão.
A segunda razão é muito simples: Costa disse que o Seguro não ganhava e ele ganhava as eleições.
Foi escolhido porque garantiu que vencia as legislativas. Não por ter grandes ou pequenas visões, mas porque era um ganhador.
Ora parece que não é um ganhador, que não vai vencer e se não vai vencer ... não serve para nada.
É por isso que o PS mistura o desespero do insulto à coligação com a divisão e desrespeito pelo Costa.
António Costa é um Looser
António Costa é um Looser
E como Soares explicou muito bem, no PS bonito, bonito é ganhar.
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